quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

UM BRINDE AO AMOR



Olá meus queridos. Como estão vocês comemorando as festas de fim de ano? Espero que maravilhados com esse momento, pois eu estou bem feliz com todas as realizações de agora e do decorrer deste. E em se tratando de Espírito Natalino, nada mais justo do que falar de amor ou do amor. E entenda-se  o amor aqui como um elemento de ligação em todas as suas esferas, ágape, filos, storgé e eros. Para saber mais sobre esses tipos de amor acessar:



Nesse momento em que a sensibilidade fica mais aflorada e todos buscam uma razão para comemorar a vida e o nascimento do maior homem que transformou a história da humanidade, estamos aqui para lhes fazer refletir sobre esse amor que nos cobre e que nos cobra o VIVER. Desejo que vocês se coloquem na posição de conversar com o texto abaixo e com isso faça uma viagem interior e se responda com sinceridade, pois é isso que o Espírito Natalino nos quer comunicar, uma vida “sem cera”, sem emplastros, sem máscaras. Uma vez respondido com honestidade é seguir a vida com entusiasmo e humildade.

Você tem coragem de assumir que
 você ama ou já amou?
Que tipo de amor é ou foi o seu? Romântico, platônico, pueril, amistoso, sensível, singelo, divino, corajoso, dinâmico ou bandido? Você ama ou já amou mesmo?


Essa arte não é de fácil domínio. Envolve muitos elementos, muitas pessoas, muitas sensações. E por ele você descobre uma força descomunal jamais imaginada, derrama lágrimas e se sente um oceano pronto para despejar mais, só por causa dele. Quando o amor é amor mesmo, o azul é mais azul, o canto é mais saboroso e o doce é qualquer sabor. E o lado ruim do amor, tem? Alguém arriscaria dizer qual seria? Eu tenho uma hipótese, seria o momento em que ele acaba. Mesmo assim, ainda percebo que ele é positivo pois até nas lembranças do cheiro, do som da pele, do esconde-esconde entre os cabelos, seja de quem for, da parte que for, é o que fica nos alegrando quando este sentimento deixa de ser contínuo. Lembranças estão numa dimensão acessada apenas com a chave particular do amor. Ele, o amor, é tão subjetivo que outros vem para a mesma pessoa, mas aquela chave forjada, só foi assim uma só vez. Se você tem um amor, cultive-o, mesmo que ainda ele nem saiba que você existe. Não tem quem amar? Ame a si mesmo, pois essa pessoa, que é VOCÊ, vai te acompanhar ate o fim da sua vida. Portanto, amá-la vai te dar uma harmonia conquistada que nenhuma outra pessoa poderá te dar. Tá chorando porque seu amor te deixou, ou viajou para sempre? Ame-o, assim mesmo, a cada sensação sentida no conforto da nostalgia. Em algum lugar esse amor, essa energia, vai ser sentida. Ame sempre, ame tudo. Ame para sempre. O que vai diferenciar você dos demais seja no trabalho, na escola, no setor pessoal e intrapessoal vai ser a medida do amor que você lança às coisas que você tem e que você faz. Entenda-se, curta-se, conheça-se, essas atitudes farão parte da sua história. Atitudes que forjarão chaves e tantas outras chaves que te darão acessos as portas dos caminhos do seu existir. Que o Natal seja realmente um momento mágico em que transformações fundamentais modifiquem sua existência. E o mais importante é simplesmente se amar, pois se tudo por ventura vier a inexistir em sua vida, que o amor-próprio lhe seja a maior riqueza conquistada e mantida. Que Deus continue a abençoar a todos e que o amor nos faça enxergar as lições que o dia a dia nos traz. Felicidades para todos os amantes que brindam ao amor  em qualquer estação do ano.

Curtam a canção de Ellie Goulding, 
How Long Will I Love You e sintam-se envolvidos pelo amor!